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Ana Letícia Barros
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Ana Letícia Barros

Atualmente é professora de Percussão e Música de Câmara da UNIRIO e Professora da Pós-Graduação Profissional – PROEMUS. Timpanista e Chefe de Naipe da Orquestra Sinfônica de Mulheres do Rio de Janeiro. Desenvolve extenso estudo sobre a técnica de seis baquetas, com diversas obras brasileiras encomendadas e estreadas por ela.

Já ministrou aulas em diversas universidades nacionais e internacionais, tais como: University of Georgia, Eastman School of Music e New York University. Como solista, já atuou nas seguintes orquestras: Orquestra Latino Americana de Sopros (OLV-Yamaha), Orquestra de Sopros da Universidade da Georgia (EUA), Orquesta Sinfónica de Córdoba (AR), Orquestra Brasileira de Sopros, Orquestra Bachiana Brasileira, Camerata Rio De Janeiro, Orquestra Filarmônica do Espírito Santo, Orquestra de Cordas da UNIRIO, Orquestra de Sopros da UFRJ, Orquestra de Cordas de Volta Redonda, Banda Sinfônica de Volta Redonda, entre outras. Atuou como professora convidada no Encontro NeXt de Música Contemporânea (University of Georgia), do projeto "Yamaha Orquesta Latinoamericana de Vientos", V Curso de Férias do Conservatório de Tatuí, de Paineis de Bandas Funarte, do I Encontro Sul Fluminense de Músicos de Banda (Barra Mansa), do Encuentro Latinoamericano de Orquestas de Sopros, entre outros.

Ana Letícia Barros é Doutora em Música e Licenciada pela Unirio. Realizou seu Bacharel em Percussão no Conservatório Brasileiro de Música. Atuou durante treze anos como 1º Timpanista da Banda Sinfônica Civil da Cidade do Rio de Janeiro, professora de percussão da UFRJ e do projeto Do Aço ao Clássico, em Volta Redonda.

Como camerista participa de vários grupos, dentre eles o Duo Croma, com a pianista Marina Spoladore; e o trio Duo Santoro e Ana Letícia Barros. Possui mais de 20 obras dedicadas a ela, incluindo “Encontros”, de Edmundo Villani-Côrtes, “Vibrações Variantes”, de Nikolai Brucher, “Estudos Pictóricos” e “Relógios Antigos” de Marcus Lucas; “Mar do Norte”, “O olhar da Santa” e “A Prima do Pedro”, de Sergio Roberto de Oliveira, “Auto-retrato com Ligheti”, de Caio Sena, entre muitas outras.

Foto: Cícero Rodrigues

Aquim Sacramento
Aquim Sacramento

Graduado na UNESP (2012-2015), mestre pela UFBA (2016-2018) e doutorando pela UFMG (2019-), Aquim Sacramento iniciou seus estudos em 1998 com quatro anos de idade, tendo como instrumentos a flauta e o piano. Aos nove anos tornou-se aluno do curso básico de percussão na Escola de Música da UFBA, no qual participou de dezenas de concertos, gravações CD, e DVD, festivais e uma turnê por 75 cidades brasileiras com o Grupo de Percussão desta mesma instituição.

Em São Paulo, entre os anos de 2012 e 2015, integrou diversas orquestras e bandas jovens do estado. Em 2016, Sacramento, integrante do Duo Sacramento, Duo Sá-Cramento e Trio BATEZ, formou o MarinGinká, Grupo MultiFaces e ingressou na Orquestra Juvenil do NEOJIBA. Em 2017, foi vice coordenador do Festival de Percussão 2 de Julho, no qual diversos artistas nacionais e internacionais foram atrações, além de lançar, junto ao Grupo de Percussão da UFBA, o segundo CD “Pagodão Suingueira Dub”.  No ano de 2018, ministrou aulas de percussão brasileira tanto quanto concertos solo no estado de Minnesota. Em 2019, ministrou oficinas, masterclasses e fez concertos em Recife, São Paulo, Ribeirão Preto, Belo Horizonte, Belém, entre outras cidades, além de fazer parte da comissão organizadora do X Festival de Percussão 2 de Julho, executando mais de 30 obras junto a diversos grupos e artistas, incluindo o lançamento do CD “Ouça Sfot Poc” do Grupo de Percussão da UFBA, no qual participou como diretor musical e como percussionista convidado. Em 2020, tomou posse da vaga de professor de percussão da UFBA.

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Foto: Lenon Reis

Breno Bragança
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Breno Bragança

Breno Bragança é Professor no Instituto Federal de Goiás, onde atua como professor no  curso técnico em instrumento musical e no curso de Licenciatura em música.  

Também é aluno de doutorado na Universidade Federal de Minas Gerais com orientação  do Prof. Dr. Sérgio Freire, e mestre pela Universidade Federal de Goiás, onde foi bolsista  da FAPEG. É bacharel em percussão pela Universidade Federal de Minas Gerais, na  classe do Prof. Dr. Fernando Rocha, onde foi bolsista do CNPq.  

 

Atua como músico percussionista convidado em orquestras como Orquestra Filarmônica  de Goiás, Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, Orquestra Sinfônica de Minas Gerais e  em grupos de música de câmara sob a regência de maestros como Neil Thomson, Fábio  Mechetti, Isaac Karabtchevsky e Catherine Larsen-Maguire.  

Integrante do Arcomusical Brasil, onde realizou concerto e apresentações em Belo  Horizonte, Ouro Preto e Durban (África do Sul).  

Desenvolve pesquisa e performance de repertório de música contemporânea, realizando  concertos nos Estados Unidos e em diversas cidades do Brasil e vem desenvolvendo um  trabalho de pesquisa em performance de obras para percussão e mediação tecnológica. 

Participou de primeiras audições de obras de compositores como Iannis Xenakis, John  Luther Adams, Maurício Kagel, João Pedro de Oliveira e Baljinder Sekhon. É membro  fundador do Grupo Tectum, que pesquisa a performance de obras para percussão e  mediação tecnológica, além de trabalhar em composições próprias.  

É professor do Instituto Federal de Goiás. 

Foto: Rafaella Pessoa

Catarina Domeneci

Catarina Domenici é pianista, compositora, pesquisadora e professora titular da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. É líder do grupo de pesquisa em práticas musicais contemporâneas do Programa de Pós-Graduação em Música da UFRGS, onde investiga as interações entre compositores e interpretes na música contemporânea e o corpo na performance musical. Mestre e Doutora em Piano pela Eastman School of Music realizou pós-doutorado na Universidade de Buffalo. Seus trabalhos de criação incluem colaborações com o teatro e a dança, canções e peças para piano. É membro fundador e foi a primeira presidente da Associação Brasileira de Performance Musical (ABRAPEM).

Para conhecer mais sobre o seu trabalho acesse: www.catarinadomenici.com/

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Catarina Domeneci

Foto: Sofia Cortese

Catarina Percino
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Catarina Percino

Catarina Percinio Moreira da Silva é mestra em Performance Musical pelo programa de 'Música, Criação e Expressão' da UFG (2014) e bacharela em Percussão no Instituto de Artes da Unesp (2011). Como percussionista, fez turnê pelo Canadá, EUA, África do Sul, Arábia Saudita, China, Reino Unido e Austrália, tocou com o Duo Labèque, participou da Bienal de Arte contemporânea da China e gravou CDs com a Orquestra Filarmônica de Goiás (Guerra-peixe) e o Grupo Piap (Jorge Antunes,  Rinaldi e Menezes). É professora de Artes/Música no IFG, campus Anápolis (desde 2014), membro do Napne e do grupo de pesquisa NeCult, na linha 'Linguagem, Cultura e Sociedade'. Durante o mestrado (2014) fez diversas estreias ao estudar a relação colaborativa entre compositor e performer no uso de instrumentos de percussão marginalizados, em 2015 teve projeto aprovado pela Fapeg para criação e construção de instrumentos de madeira, em 2016 desenvolveu o Programa "Construção de uma rede intermunicipal de artes: implementação, circulação e socialização de conhecimentos populares, folclóricos e eruditos" com verba de 300 mil reais do edital ProExt e atualmente investiga o papel social da Pessoa com Deficiência nos processos criativos, manifestações artísticas e culturais.

Foto: Rafaella Pessoa

Clarissa Borba

Clarissa Severo de Borba é doutora em percussão pela University of Miami. Desde 2003 atua em várias orquestras e ensembles, entre eles o Ensemble Intercontemporain na França e Europa. Grande pesquisadora sobre a música experimental e a improvisação generativa ela trabalha com diversos grupos musicais, com artistas plásticos e com companias de teatro criando obras híbridas que podem ser utilizadas em contextos artísticos pluridisciplinários e também como peças solo.


Atualmente ela desenvolve vários projetos musicais, entre eles um novo duo de improvisação com um baterista na Bélgica, um projeto de trilha sonora para um a peça de teatro na Espanha, e vários concertos na França e Portugal. Muito interessada pelos processos cognitivos, Clarissa desenvolve novas metodologias para optimizar o processo de aprendizagem e utilização da memória no ensino da percussão.


Clarissa é professora de percussão no Conservatório de Le Mans desde 2006. Mais informações na página: clarissaseverodeborba.com

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Clarissa Borba

Foto: Quintans

Clauda Oliveira
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Claudia Oliveira

Original de Belém/Pará, Brasil, Cláudia tem sido uma força importante no Brasil, na expansão do repertório para percussão, tanto para solo como para música de câmara, sendo muito destas obras dedicadas a ela por compositores latinos americanos. Ela foi integrante do grupo PIAP (1990 a 1993) no Brasil, e do quarteto de percussão do México “TAMBUCO” de 1997 até 2002, onde gravou quatros CDs, e participou de inúmeros concertos em festivais por todo o mundo. De 2002 até 2007, Cláudia viveu na França onde lecionava percussão mantendo uma ativa carreira como solista, sendo convidada em 2005 pela Embaixada Brasileira em Paris, a realizar um concerto e representar o seu país no “Ano do Brasil na França”. Durante toda a carreira como percussionista, Cláudia obteve inúmeros prêmios e reconhecimentos nacionais e estrangeiros dentre eles o 1° prêmio no I Concurso  Internacional “Jovens Solistas” da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (Br.); 1° prêmio do Concurso “Música Criativa” em Londrina (Br.), reconhecimento de Ensino Musical na Fundação “Carlos Gomes” em Belém (Br.); reconhecimento de Ensino Musical no Centro Nacional de las Artes em México (Mx.). Foi professora e coordenadora do curso de percussão em Belém (Fundação Carlos Gomes e Universidade do Estado do Pará) e atualmente é professora no Guri Santa Marcelina (SP/ BR). Cláudia entrou para a Academia Paraense de Música em 2011, onde ocupa a cadeira no. 13, sendo a primeira percussionista a obter este título no Brasil. Em fevereiro de 2014, Cláudia foi convidada para tocar no IV Festival Internacional de Vibrafone e Marimba, realizado em Lima (Peru). Desde 2004, Cláudia é Diretora Artística e integrante do Grupo “TACAP Percussão”, grupo este que tem participado de inúmeros festivais nacionais e internacionais, e em 2019 foi finalista no concurso PAWC (Itália).

Duo Mitre 20 - Foto de Henrique Bocelli.
Duo Mitre

Com uma afinidade musical singular, as irmãs Luísa Mitre (piano) e Natália Mitre (vibrafone e percussão) vêm ganhando destaque na cena brasileira, com performances cheias de musicalidade e excelência artística. Hoje, figuras muito presentes em shows de diferentes artistas de Minas Gerais, Luísa e Natália tocam juntas desde o início de suas carreiras musicais, ainda na infância, tendo formado diversos grupos ao longo de suas trajetórias, construindo uma conexão musical intensa. Essa cumplicidade sonora e afetiva tem rendido grandes frutos, com destaque para os álbuns Oferenda (Luísa Mitre) e Bendito Jazz (Amaranto e Trio Mitre).

No formato de Duo, as irmãs celebram essa parceria musical da vida e dos palcos. Apresentam um repertório variado, onde piano e vibrafone passeiam por temas de grandes nomes da música instrumental brasileira que estão presentes na memória musical das irmãs, além de obras autorais das musicistas. Há também um destaque para a produção feminina de criadoras como Lea Freire, Débora Gurgel, Tânia Maria, Clarisse Assad e Chiquinha Gonzaga.

Duo Mitre

Foto: Henrique Boccelli

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Eleni Vosniadou
Eleni Vosnidou

Natural da Grécia, desde 2012 reside e leciona no Brasil. Possui formação em percussão erudita pelo Neo Odeio Thessalonikis na Grécia e em Técnica Alexander pelo London Centre for Alexander Technique and Training na Inglaterra, com cursos complementares em Anatomia, Fisiologia e Patologia, em Londres (Anatomy, Physiology & Pathology ITEC 3) e Fisioterapia (Universidade Nove de Julho, São Paulo). Foi através da conscientização corporal que conseguiu resolver problemas persistentes de tendinite crônica, o que potencializou radicalmente sua performance musical.

No Brasil, Eleni está frequentemente convidada para oferecer palestras e oficinas em instituições e festivais de musica, incluindo USP – Universidade de São Paulo, UNESP – Universidade Estadual Paulista, SESC, Festival de Música de Maringá, Jazz Trumpet Festival entre outros. Capacitações de longo ou curto prazo para os alunos e/ou o corpo docente de instituições como: Projeto Guri Santa Marcelina, EMESP – Escola de Música do Estado de São Paulo, PIAP – Grupo de Percussão do Instituto de Artes da UNESP, Projeto Soarte, entre outros. Em 2014 apresenta a Técnica Alexander na educação musical no 31º Congresso Mundial da Educação Musical da ISME (Sociedade Internacional da Educação Musical) em Porto Alegre. Fora do Brasil, em 2016 foi convidada para ministrar a Masterclass de Técnica Alexander na Internationale Sommerakademie Mozarteum em Salzburg, Austria, e desde 2017 faz parte do corpo docente da ‘TVF Academy for Singers’, curso dedicado a aplicação da Técnica Alexander para cantores, com base nos Estados Unidos. Em 2018 Eleni apresentou o seu trabalho de “Consciência Corporal para Músicos” no Congresso Internacional de Técnica Alexander em Chicago, EUA.

Eleni é fundadora e diretora do curso Consciência Corporal Para Músicos®, que desde 2014  tem ajudado e capacitado músicos em aperfeiçoarem sua relação com o próprio corpo durante a sua prática musical e vida.

Foto: Duda Morais

Eliana Sulpício
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Eliana Sulpício

Doutora em Musicologia pela ECA-USP; Mestre em Performance/Percussão pela Boston University; Bacharel em Música com Habilitação em Instrumento/Percussão pelo Instituto de Artes do Planalto-UNESP e Graduada em Piano pela UNAERP. Professora do Departamento de Música da FFCLRP-USP e orientadora na Pós-Graduação em Música da ECA-USP. Realiza pesquisa na área de Ciências da Performance e áreas correlatas.


Atua no In Tempori Duo (duo de Percussão e Trompete com Carlos Sulpicio). É fundadora do GRUPURI – Grupo de Percussão do Departamento de Música da FFCLRP-USP, do qual é diretora artística e regente. Fundou também o LAPER, Laboratório de Percussão do DM da FFCLRP-USP, voltado às práticas e pesquisa em Percussão e Rítmica.


É líder do Grupo de Pesquisa Núcleo de Estudos e Pesquisas Multidisciplinares em Artes Musicais do CNPq. Possui várias obras para Percussão e outras formações. Atuou em diversas orquestras e grupos de câmara, no Brasil e Estados Unidos.

Foto: Carlos Sulpicio

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Érica Sá
Érica Sá

Natural de Salvador-Bahia-Brasil, Érica Sá, é atualmente professora de percussão do projeto NEOJIBA. Começou seus estudos de música (bateria) em 2001. Ingressou no curso superior de Instrumento/Percussão no ano de 2006 na Universidade Federal da Bahia e concluiu a graduação em 2010. De 2012 a 2014 foi aluna do Conservatório Superior de Musica de Estrasburgo(França), na classe do professor Emmanuel Séjourné onde obteve com Excelência, e por unanimidade do júri, o diploma de Especialista. Em 2019 concluiu o Mestrado pela Universidade Federal de Minas Gerais.

 

De 2016 a 2019, integrou o naipe de percussão da Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo. 

 

Em 2017 e 2018 atuou como solista junto a Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo. De 2011 a 2012 foi percussionista da Orquestra Sinfônica Popular Brasileira (Camaçari). Como percussionista convidada, atuou em diversos concertos da Orquestra Sinfônica da UFBA, Orquestra Sinfônica da Bahia e da Orquestra de Câmara de Salvador. De 2003 a 2010 foi integrante do Grupo de Percussão da Ufba com o qual, além de participar da gravação de CD e DVD, realizou em 2007 uma turnê nacional em 75 cidades pelo projeto Sonora Brasil – SESC. Em 2010 foi marimbista e vibrafonista do concerto Mães D´Água – Yèyé Omó Ejá que levou ao palco do Teatro Castro Alves - sob a regência do maestro Angelo Rafael - o encontro de sete grandes intérpretes negras da Música Popular Brasileira: Daúde, Martinália, Mariene de Castro, Luciana Mello, Margareth Menezes, Rosa Marya Colin e Alaíde Costa. Com o Duo Sá-Cramento, um dos seus trabalhos de música instrumental junto ao percussionista Aquim Sacramento, tem atuado em diversos festivais nacionais. Estudou, participou de masterclass e workshops com diversos percussionistas.

Foto: ​Alisson Amador

Francisco Abreu

Francisco Abreu, professor de percussão sinfônica da Escola de Música de Brasília, tem como uma de suas principais características a pluralidade de sua formação e atuação musical.


Vem participando de cursos e master-classes com grandes expoentes nacionais e internacionais da percussão erudita, popular e bateria, além de ter tido o privilégio de passar por três das principais escolas superiores de percussão sinfônica do Brasil entre 1997 e 2003, quando estudou com Ney Rosauro, Carlos Tarcha e John Boudler. Após passar uma temporada em residência na França com o grupo de percussão K-TZ, onde estudou com Emanuel Sejournè,
regressa ao Brasil e começa sua trajetória de ensino.


A partir destes diferentes estilos e pontos de vista na abordagem do ensino da percussão, vem trilhando caminhos pedagógicos que buscam valorizar as múltiplas possibilidades de atuação do músico percussionista, assim como despertar a paixão pela arte percussiva e pela música. Possibilitando sempre aos estudantes a pesquisa e vivencia com os mais variados instrumentos e estilos musicais.


Como músico, tem atuado em diversas formações do barroco ao contemporâneo, do choro ao jazz, onde pode-se destacar gravação de CDs com a Orquestra Barroca do Festival de Juiz de Fora - MG, turnê francesa da ópera contemporânea “Reigen” de P. Boesmans com a Orquestra Ostinato – Paris, turnê pela Coréia do Sul com a Orquestra do Teatro Nacional Claudio Santoro - DF, gravação do DVD do Grupo K-TZ “Ensaio sobre um DVD”, além da participação em CDs e inúmeros shows e concertos com grupos e orquestras do Brasil.

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Francisco Abreu

Foto: ​Dani Neri

Germana Cunha
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Germanna Cunha

Doutora em Música pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO, desde 1994 é professora de percussão da Escola de Música da UFRN. Atua em diversos projetos de extensão sendo coordenadora do GRUPPERC - Grupo de Percussão da EMUFRN e participando dos projetos Sexteto Potiguar, Big-Band Jerimum Jazz e Big Band Jovem, todos da mesma instituição. Atualmente exerce a função de Coordenadora de Comunicação e Promoção de Eventos da EMUFRN.

Foto: ​Ranilson Farias

Girlei Miranda

Percussionista, compositora e cantora popular têm se dedicado há anos a pesquisa rítmica dos tambores.  

Filha de Gilberto Bonga, bacharel no samba em São Paulo e Rio de Janeiro e co-fundador das escolas “Rosas de Ouro” e “Unidos do Peruche de São Paulo”.  Como Diretora Musical do Grupo “As Meninas do Conto” (SP), recebeu o prêmio Coca-Cola Fensa de melhor música composta e prêmio APCA como melhor espetáculo infantil.  

De 2000 à 2012, ministrou aulas de percussão para atores mirins na Casa do Teatro, dirigida por Lígia Cortez e no Teatro Escola Célia Helena.  

Integrante da “Grande Companhia de Mysterios e Novidades” (RJ), companhia de teatro e circo urbano dirigida por Lígia Veiga. Onde atua como compositora e pernalta.  

Atualmente ministra oficinas de percussão, compõe arranjos e músicas no Bloco Afro Ilú Oba de Min (SP), no qual é co-fundadora.  

Atualmente integra a Cia Trupe Liuds como narradora e percussionista no espetáculo Mjiba a Boneca Guerreira com recente participação no FITI (Festival Internacional de Teatro de Inverno) em Maputo - Moçambique.  

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Girlei Miranda

Foto: ​Flávia gomes

Jocy de Oliveira
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Jocy de Oliveira

Em 2017/2019, Jocy de Oliveira escreveu o roteiro, compôs a música e dirigiu seu filme de longa metragem - Liquid voices – A história de Mathilda Segalescu concebido simultaneamente numa linguagem teatral / cinemática. A ópera multimídia para teatro estreou no SESC S. Paulo, 2017, e a ópera cinemática estreou em 2019 no London International Film Festival, sendo premiado como Best sound design.
A artista é pioneira de um trabalho multimídia no Brasil envolvendo música, teatro, textos, instalações, vídeo e cinema. Concebeu e dirigiu inúmeros vídeos, compôs a música, roteirizou e dirigiu suas 9 óperas apresentadas em diferentes países, distribuídas em DVDs e on line pelo selo internacional Naxos.


Como compositora e pianista gravou 26 discos no Brasil, Inglaterra, EUA, Alemanha, Itália e no México. Teve a honra de ser solista sob a direção de Stravinsky e ter executado primeiras audições de Luciano Berio, John Cage, I. Xenakis, Claudio Santoro, além de ter gravado a obra pianística de Olivier Messiaen (selo Naxos). Sua música tem sido aplaudida no Brasil, América do Norte , América Latina, Europa e China.
Autora de 6 livros publicados no Brasil, USA e França. Seu livro Diálogo com cartas, Edições SESI SP, recebeu o Prêmio Jabuti e teve uma edição
francesa pela Honoré Champion, Paris. Além do Roteiro é seu mais recente livro publicado em inglês/português, Edição Faria e Silva, 2020.
Juntamente com a atriz Fernanda Montenegro, foi homenageada pela FLIP 2018 participando entre os autores principais do Festival Literário
em Parati.


Premiada pela Guggenheim Foundation, Rockefeller Foundation, entre outros, recebeu o título de Doutora Honoris Causa pela UFRJ, Rio de Janeiro, membro da Academia Brasileira de Música e Mestre em Artes pela Washington University St. Louis, USA.

Para conhecer mais do seu trabalho acesse: www.jocydeoliveira.com

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Marcos Matos
Marcos Matos

Professor de Percussão do Instituto Estadual Carlos Gomes (IECG/PA) e da Fundação Amazônica de Música (FAM/PA), acumula experiência na docência da Percussão a 15 anos. Desenvolve diversos trabalhos voltados ao ensino formal da música e em projetos sociais, tais como Guri Santa Marcelina (SP), Projeto Vale Música (PA) e Centro de Recuperação Feminino – CRF, da Secretaria de Segurança Pública do Pará. Bacharel em Percussão pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) e Licenciado em Pedagogia pela UNIBF (PR) é Especialista em Metodologia do Ensino na Educação Superior. Participou do intercâmbio dentro do curso de mestrado da Universidade de Missouri (EUA) realizando aulas práticas e teóricas e, concertos em diversos espaços da cidade de Columbia. Em suas práticas como músico percussionista destacam-se apresentações em diversos Musicais na cidade de São Paulo, apresentações com orquestras em variadas cidades e, músico integrante do Grupo PIAP nos anos de 2006 a 2009, com o qual realizou a Turnê EUA/Canadá em 2010, apresentando 18 shows e 11 máster classes durante 37 dias.

Foto: ​Mateus Casemiro

Marisa Rezende
Marisa Rezende

Nascida no Rio de Janeiro, Marisa Rezende é compositora e pianista, com mestrado e doutorado realizados na Universidade da California, e pós-doutorado na Universidade de Keele, Inglaterra. Foi professora da UFPe entre 1976 e 1987, e professora titular de Composição da EM/UFRJ até 2002, onde fundou o Grupo Música Nova em 1989. Trabalhou com artistas plásticos em instalações multimídia e recebeu em 1999 a Bolsa Vitae de Artes da qual resultou o espetáculo “O (In)dizível”. Entre 2003 e 2008 compôs “Vereda” para OSESP, “Avessia”, e “Viagem ao Vento”, estreadas pela OSB e encomendadas pela Sala Cecília Meireles. Entre 2011 e 2017 recebeu diversas encomendas das Bienais de Música Contemporânea Brasileira da Funarte. Parte de sua obra acha-se gravada em cerca de dez CDs, sendo “Marisa Rezende: música de câmera”, do selo LAMI/USP seu recorte mais expressivo. Recebeu em 2016 a “Medalha Villa – Lobos” da Academia Brasileira de Música pelo conjunto de sua obra. Em 2018 foi compositora homenageada pelo V FMCB de Campinas.

Foi sócia fundadora da ANPPOM e ganhou a medalha VIlla-Lobos pela Academia Brasileira de Música pelo conjunto de sua obra.

Para conhecer mais do seu trabalho acesse: fmcb.com.br/marisa-rezende

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Foto: ​Marcos Lacerda

Monica Navas
Monica Navas

Percussionista versátil, seu trabalho envolve a performance de música contemporânea, participando com grupos de câmara, orquestra e como solista. Recentemente concluiu seu mestrado, onde discute sobre a atuação multifacetada do percussionista e a interação com outras linguagens artísticas. Nesse viés, vem se desenvolvendo como percussionista/cantora, pesquisando e fomentando repertório que tenha interação entre a percussão e a voz.


Concluiu o curso de Percussão nível tecnológico no Conservatório Nacional de Música de Quito com o professor Andrés Carrera, o curso de técnico musical em piano com o professor Leopoldo Angulo e canto lírico com a professora Cecília Tapia. Continuo seus estudos musicais no Conservatório Dramático e Musical Dr. Carlos de Campos de Tatuí, com o professor Luis Marcos Caldana e o professor Cleber Campos. Se formou como Bacharel em percussão na Universidade de São Paulo (USP) com o professor Ricardo Bologna e concluiu o mestrado em Performance na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) sob a orientação do professor Fernando Rocha. Atualmente é professora colaboradora de percussão na UNESPAR, cursa o doutorado em Percussão na UFMG e estuda canto lírico com a professora Luciana Melamed.


Foi vencedora do Primeiro concurso de Música de Câmara do Conservatório Dramático e Musical Dr. Carlos de Campos de Tatuí (2009). Vencedora do Concurso de Jovens Solistas da Orquestra Experimental de Repertório (2012) e ganhadora do 21o Programa Nascente – USP (2013). Obteve Menção Honrosa no 18o Programa Nascente – USP (2010) e foi finalista do Concurso Jovens Solistas da Orquestra de Câmara da USP (2012).

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Foto: ​Daniela Oliveira

Natália Mitre
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Natália Mitre

Natália Mitre, natural de Belo Horizonte, é bacharel em música com habilitação em percussão pela UFMG e mestre em performance musical pela mesma instituição. Como baterista e percussionista, atua ativamente desde a cena de música popular à música de concerto da cidade.

Desenvolve desde 2017 sua pesquisa sobre a performance de música popular brasileira no vibrafone, sobretudo a música instrumental. 

Como vibrafonista, integra o quinteto Semreceita, com o qual gravou e lançou, em 2017, o disco “Semreceita”. Também integra o quinteto da compositora Luísa Mitre e o sexteto do compositor Davi Fonseca, tendo ambos recebido o prêmio BDMG Instrumental 2018, onde Natália Mitre também recebeu o prêmio de Melhor Instrumentista da edição. 

Integrou o Grupo de Percussão da UFMG de 2011 a 2015, com o qual apresentou-se na conferência internacional de percussão PASIC 2014 em Indianápolis (EUA). É integrante e fundadora do sexteto de berimbaus Arcomusical Brasil, com o qual realizou concertos e oficinas na 1ª e 2ª Bow Music Conference (2016 e 2018), em Durban (África do Sul) e se preparam para lançar o primeiro disco, autoral, do grupo.

Participa também dos grupos Artur Andrés Ensemble e Bendito Jazz (com Trio Mitre e Amaranto). Já participou de shows ao lado de André Mehmari, Célio Balona, Alceu Valença (com Orquestra Ouro preto), Léa Freire, Rafael Martini, Alexandre Andrés, Paulinho Pedra Azul e Márcio Bahia. 

Junto da irmã, Luísa Mitre, estreou em 2020 o Duo Mitre, dedicado ao repertório instrumental brasileiro, na formação piano-vibrafone. E ao lado do guitarrista PC Guimarães, acaba de gravar um disco autoral no formato guitarra-vibrafone, produzido por Alexandre Andrés, que será lançado em 2021.

Foto: ​Henrique Boccelli

Nath Calan
Nath Calan

Graduação em Percussão pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2008). Bacharelado em Nutrição pela Universidade de São Paulo (2000). Mestrado em Performance musical pela UNICAMP, com pesquisa dedicada à música cênica (2015). Aluna de extensão da Universidade de São Paulo - Instrumento percussão (2020). Timpanista na Orquestra Sinfônica de Santos desde 2007. Percussionista na Bachiana Filarmônica SESI SP desde 2010. Professora na Escola Auditório do Ibirapuera desde 2010. Como solista de música cênica realizou mais de 40 concertos em diversos estados do Brasil. Participação como solista e palestrante sobre música cênica, de Festivais e Encontros de Percussão como "Festa do Ritmo em Belém do Pará", "Festival de Percussão de Uberlândia" (UFU), "Festival 2 de Julho da UFBA", "Encontro com mestres" do Instituto Federal de Goiânia, dentre outros. Como musicista de câmara e de orquestra se apresentou em diversos países na Europa e América como Estados Unidos, Suiça, Alemanha, Portugal, França, Venezuela, Argentina. Integra o sexteto "Seis com Casca", com o qual realizou turnês internacionais e lançou dois discos, o último deles com a cantora Leila Pinheiro. Como baterista apresentou-se ao lado de expressivos nomes da música brasileira como Fernanda Takai, Maurício Pereira, Porcas Borboletas, Juli Manzi, Malu Maria, dentre outros. Intensa atuação em repertório infantil, tendo recebido o Prêmio Funarte Didático com o concerto com seu Duo Kontakte “Percussão: diversão e aprendizagem musical”. Co-elaboração do espetáculo infantil “Crianceiras”, Mario Quintana, com o qual tem se apresentado em diversos estados do Brasil desde 2014. Ao longo da carreira, participou da gravação de mais de uma dezena de discos. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Instrumentação Musical e Música Cênica.

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Foto: Própria Autoria

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Nathalia Fragoso

- Bacharel em Composição (2008-2012) (Escola de Música UFMG)
- Mestre em Musica, área Processos Analíticos e Criativos (2013-2015) (Escola de Música UFMG)
- Doutoranda em Música, área Processos Analíticos e Criativos (2018) (Escola de Música UFMG)
Já teve seu trabalho apresentado em diversos concertos, residências e festivais pelo Brasil (Belo Horizonte – MG, Mariana – MG, Juiz de Fora - MG, Goiânia - GO, João Pessoa – PA, Porto Alegre – RS, Salvador- BA, Pernambuco - PE) e também em Cuba (Havana e Holgin) e na Argentina (Buenos Aires e Mendoza) . Em 2016, participou com compositora convidada Série Sesc Partituras, onde estreiou duas peças e passou a integrar o catálogo nacional de compositores do Sesc. Em outubro de 2017 participou como compositora convidada na Mostra Leão do Norte, em Caruaru - PE onde teve peças estreadas pelo grupo de Percussão Laptop (PE).


Atuou como coordenadora (2018 e 2019), juntamente com Matthias Koole e Professor Fernando Rocha do GILU (Grupo de Improvisação Livre da UFMG), grupo formado por alunos de Escola de Música da UFMG. Integrou o grupo 4:44 (2018-2019), com as artistas Marina Cyrino, Thais Montanari e Patricia Bizzotto, quarteto dedicado à música experimental e à improvisação. O grupo foi atração no VAC 2018, e logo após, desmenbrado para o grupo 3:33, o trio foi selecionado como residente do Centro Cultural da UFMG. Fez parte (2011 a 2015) do grupo de compositores Derivasons, onde atuava como compositora, intérprete e produtora. Em 2014, lançou com um CD com o grupo através da Lei Municipal de Incentivo a Cultura.

Atuou como produtora na Série de Concertos Prata da Casa da UFMG em 2012 e no II FIM (Festival Internacional de Música de Belo Horizonte) em 2014. Atualmente trabalha com o Imaginários Sonoros, grupo artístico formado por discentes, docentes e pesquisadores ligados ao Grupo de Pesquisa LaPIS - Laboratório de Performance com Sistemas Interativos, da Escola de Música da UFMG, e à Escola de Belas Artes da UFMG. Além disso, atua com pesquisadora (doutoranda) no Programa de Pós-Graduação na Escola de Música da UFMG e desde 2019 é sócio-fundadora da Casa Híbrido @casahibrido, casa colaborativa voltada a cultura.

Para conhecer mais do seu trabalho acesse: www.nathaliafragoso.com

Nathalia Fragoso

Foto: Marcus Marangon

Silvia de Lucca

É Mestre em Artes pela ECA-USP, Especialista em Composição pelos Conservatórios de Zurique e Genebra. Iniciou seus estudos musicais através do piano em 1968, concluindo sua formação pianística (Graduação Superior) em 1982, simultaneamente à formação em Psicologia.

Seu catálogo de composições conta com obras para diferentes formações instrumentais: solos, câmara, orquestra de cordas e sinfônica. Em Zurique (1990) e em São Paulo (1996, 2010 e 2014) foram realizados concertos totalmente dedicados às suas obras.

Foi idealizadora, coordenadora e membro do júri do Concurso Nacional de Composição Camargo Guarnieri nas versões 2003, 2005 e 2007, bem como jurada da versão 2013 e de outros concursos de interpretação e criação musicais, tais como o Carnaval São Paulo (1995), o Projeto Nascente - USP (2002, 2006 e 2016), o Prêmio Carlos Gomes (2009, 2010, 2011), o Prelúdio - Televisão Cultura de São Paulo (2010) e o ProAC - Música Erudita, da Secretaria de Estado da Cultura de SP (2012 e 2013).

Profissional autônoma por opção, dedica-se prioritariamente à Composição, a projetos educativo-musicais, ao ensino musical, além de realizar e orientar pesquisas, escrever artigos, dar palestras, etc.

Para conhecer mais do seu trabalho acesse: silviadelucca.art.br

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Silvia de Lucca

Foto:  Rogério Neves

Sonia Ray
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Sonia Ray

Sonia Ray é professora Titular da Universidade Federal de Goiás em Goiânia, onde leciona Contrabaixo, Música de Câmara e Metodologia de Pesquisa. Possui graduação em Composição e Regência pelo Instituto de Artes da Unesp (SP, 1993), Mestrado (1996) e Doutorado (1998) em Performance e Pedagogia do Contrabaixo, ambos na University of Iowa, EUA. Apresenta-se regularmente em performances ao contrabaixo priorizando o repertório contemporâneo para o instrumento. É artista convidada da International Society of Bassists desde 1993. Concluiu 2 estágios de Pós-doutoramento sendo um na University of North Texas (2008) e outro na Universitè Paris VIII / CNSMDP, França (2016-2017). É professora Colaboradora no PPG Música do IA-UNESP onde orienta mestrado e doutorado em performance musical (contrabaixo e música de câmara). Desenvolve pesquisas com ênfase em Performance Musical, atuando principalmente nos seguintes temas: contrabaixo contemporâneo, pedagogia da performance musical, cognição musical, música de câmara e música brasileira. Foi Presidente da ANPPOM - Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música (Gestão 2007-2011). É sócia-fundadora da ABCM-Associação Brasileira de Cognição e Artes Musicais e da ABC-Associação Brasileira de Contrabaixistas. É criadora da Revista Música Hodie (Qualis A1) a qual editou e presidiu o Conselho Editorial de 2001 a 2016). Atualmente é presidente da ABRAPEM - Associação Brasileira de Performance Musical.

Para conhecer mais do seu trabalho acesse: www.lpcmufg.com/sonia-ray

Foto: ​Pedro Lippi

Valéria Bonafé

Valéria Bonafé é compositora, pesquisadora e professora. Realizou sua formação acadêmica na Universidade de São Paulo e na Musikhochschule Stuttgart. Seus trabalhos têm sido apresentados em festivais e programações de música no Brasil e em outros países, tais como Alemanha, Bélgica, Canadá, EUA, França, Inglaterra e Itália. Atua principalmente nas áreas de composição, análise, estudos do som e feminismos. Entre os principais assuntos que tem mobilizado em suas pesquisas e projetos criativos recentes estão: as noções de sonoridade e imagem sonora; a perspectiva da memória e dos afetos; a oralidade e a escuta; a construção da poética sonora e o espaço autobiográfico. Foi professora na EMESP - Escola de Música do Estado de São Paulo entre 2016-2019. É co-fundadora da rede Sonora: músicas e feminismos e do Laura - Lugar de Pesquisas em Auralidade. Desde 2017 desenvolve o projeto Escuta de si: Poéticas Sonoras e Feminismos em parceria com Lílian Campesato. É pesquisadora associada ao NuSom - Núcleo de Sonologia da USP, onde realiza atualmente uma pesquisa-criação de pós-doutorado.

Para conhecer mais do seu trabalho acesse: www.valeriabonafe.com

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Valéria Bonafé

© 2020 por Rafaella Blasques e Daniela Oliveira.

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